CUBA - A MAIS LONGA DITADURA DA AMÉRICA LATINA

05/01/2015 10:25


CUBA - A MAIS LONGA
DITADURA DA AMÉRICA LATINA


 

A ditadura cubana já dura mais de 55
anos e é tida como a mais sangrenta  do continente americano. Antes da
revolução, Cuba era um promissor polo turístico, com altos investimentos
americanos na ilha e investimentos de cubanos nos EUA. De país promissor, Cuba
se transformou em uma fazenda particular dos Castro. A fome, a prostituição, o
contrabando e prisões com assassinatos de opositores políticos acontecem
escancaradamente. Falta tudo na ilha, de gêneros alimentícios a itens da
modernidade, como computadores, celulares e internet poucas pessoas têm acesso.
Milhares de cubanos após a revolução têm fugido para o Estados  Unidos, que fica a menos de 200 km.

Muitos entusiastas do regime cubano
argumentam que Cuba tem um dos melhores sistemas educacionais do mundo
implantado por Fidel e seus lacaios. Isso é inverdade, pois o bom sistema
educacional de Cuba foi implantado pelos EUA entre 1891 e 1903, quando da sua
ocupação na ilha. Portanto, os americanos foram os precursores do sistema
educacional da ilha. À época o orçamento da educação era de 23%, hoje não passa
de 10% e prima por uma educação ideológica.

Cuba sempre teve indicadores sociais
bons - mesmo antes da revolução socialista - mas a tendência é de deterioração
face os problemas econômicos que a ilha passa.

Fidel, quando da sua luta pelo poder,
jurava que não era comunista! Chegou a pedir ajuda aos EUA. Após tomar o poder,
mostrou suas garras implantando uma ditadura comunista, sangrenta. Milhares de
cubanos foram presos, torturados e fuzilados!

A economia cubana afundava cada vez mais. Fidel alinhou-se
com a URSS e passou a receber uma mesada bilionária. Era interesse dos
soviéticos terem um aliado no continente americano principalmente no "quintal" dos
EUA. Era o auge da Guerra Fria.

Com a dissolução da União Soviética e consequente fim da
Guerra Fria, acabou-se a mesada bilionária de Cuba e o país caribenho começava
a despencar no abismo. O país estava falido com a sua revolução comunista!

Atualmente, o regime dos Castro vive
dA ajuda de outros países "irmãos", como a Venezuela que lhe vende petróleo a
preço de banana e o Brasil que repassa ao governo cubano milhões por mês
referentes a contratação de médicos cubanos. Ou seja: o Brasil paga R$ 10 mil
por cada médico, sendo que R$ 2,5 vão para o profissional e o restante R$ 7,5 para
o governo comunista de cuba. São mais de 10 mil médicos, dando uma cifra
superior a R$ 75 milhões mensais. Em 2014 o Brasil financiou a construção do moderno porto de Mariel, onde foram gastos bilhões de reais. Além do governo da Dilma compactuar com o
trabalho escravo de Cuba, ajuda a sustentar uma das ditaduras mais sangrentas
do continente.

A economia na ilha está totalmente
estagnada, com as indústrias sucateadas e a exportação de commodities   em
baixa. A cana de açúcar, tabaco e minérios (níquel e cobalto) eram os principais
itens de exportação da ilha.

Com a reaproximação com os EUA, a
economia cubana deverá ter novo alento, se os Castro  abrirem ela para o mercado e seja
estabelecida a liberdade do povo, que é alegre, honesto, muito parecido com o
brasileiro.

A história recente de Cuba nos mostra
muito bem porque não podemos deixar o comunismo avançar no Brasil.




Luís Leite,
janeiro de 2015.