RAPINA AOS COFRES PÚBLICOS

O mensalão foi só o começo e uma
pequena parte do plano de assalto ao Estado protagonizado pelo condomínio que o
lulopetismo instalou no poder em 2003.

O petrolão deixou os brasileiros
atônitos pelo grande volume de dinheiro envolvido e pela sistematização da
corrupção, envolvendo altos funcionários da estatal Petrobrás e de partidos e
políticos da base do governo petista.

O governo Dilma tenta a todo custo
esconder os detalhes - inclusive valores - dos empréstimos do BNDES  às empreiteiras amigas do governo e de obras
financiadas pelo banco estatal a governos ditatoriais de esquerda da América
Latina e da África, como a Venezuela, Cuba e Angola, entre outros.

Causa arrepios só em pensar o que
possivelmente houve nas grandes obras como a transposição do rio São Francisco,
hidrelétricas, rodovias, ferrovia Norte-Sul, etc.

A corrupção está banalizada no
Brasil, o roubo aos cofres públicos acontece a nível municipal (prefeituras e
câmaras), estadual (governadores e deputados estaduais) e a nível federal (servidores
do alto escalão, deputados federais e senadores). Nas três camadas de governo,
os políticos honestos são a minoria.

As consequências dessa corrupção
corriqueira são altamente maléficas para a sociedade brasileira. São
investimentos na educação, na saúde, no saneamento básico, na mobilidade
urbana, na infraestrutura do país que deixam de existir pela ação de
verdadeiras aves de rapinas engravatadas.

Só conseguiremos frear esse
verdadeiro cancro que assola o país com mudanças radicais na política (sendo
mais criterioso na escolha dos mandatários) e na legislação, punindo com rigor
os corruptos.

Um prefeito que desvia dinheiro da
merenda escolar, por exemplo, deveria ser fuzilado!

Luís Leite,
junho de 2015.