VIOLÊNCIA URBANA

VIOLÊNCIA URBANA

O Brasil vive uma verdadeira guerra
urbana! É considerado um dos países mais violentos do mundo! Aqui tem se matado
mais que a guerra civil na Síria! Nunca houve situação de tanta violência!

Traficantes matam policiais e
vice-versa. Inocentes são mortos por balas perdidas dessa guerra. Bancos e
residências são assaltados diariamente. Carros são roubados e ônibus
assaltados. Bandidos fazem arrastões nas vias públicas, nas praias e nos
restaurantes.  São praticados assaltos à
mão armada nas avenidas em qualquer horário, muitas vezes com vítima fatal, o
tráfico de drogas impera no país!

Mulheres são abusadas, estupradas todos
os dias,  espancadas e mortas.

Crianças na mais tenra idade sofrem
abusos sexuais muitas vezes com morte da vítima.

Bandidos matam por matar. A vida humana
no Brasil nunca foi tanto banalizada. Virou moda o bandido atear fogo na
vítima!

A sociedade, o cidadão de bem está
apavorado com tanta insegurança. E o poder público é ineficaz.

O estarrecedor é que nessa gama de crimes, existe uma acentuada participação de menores de idade. Esses adolescentes cada dia que passa participam mais nos crimes, inclusive no comando. Em meados do ano passado a polícia prendeu um indivíduo de 17 anos que é o chefe de uma quadrilha de
arrombadores de caixas todos os policiais envolvidos na sua prisão.

É apavorante o envolvimento de bandidos
de 13, 14 anos de idade! Normalmente são extremamente violentos, matando suas
vítimas sem qualquer piedade.

Esses criminosos adolescentes não podem
ser presos por força da lei (ECA) que os protegem. Eles ficam no máximo três
anos cumprindo medidas socioeducativas. De regra eles saem das casas reeducativas
após poucos meses de apreendidos. E saem muito pior do que quando chegaram.

É urgente a diminuição da idade penal
para 16 anos e uma revisão no Código Penal tornando-o mais duro para crimes
hediondos, acabando-se com essa certeza de impunidade.

Acontece que os parlamentares petistas e
o governo  Dilma não querem a redução da
idade penal e vão empurrando o problema "pela barriga".

 E
nós, brasileiros comuns, que não temos guardas-costas, não nos deslocamos em
carros blindados, não moramos em mansões fortemente vigiadas como os senhores
parlamentares e ocupantes de altos cargos do governo, ficamos à mercê desses
bandidos juvenis, da criminalidade de uma maneira geral.

(Luis Leite, janeiro de 2015)